Thursday, December 17, 2009

reach out.


Um dia. Quem sabe, um dia estarei em cima desse mesmo prédio, tendo essa mesma vista.

Essa imagem me faz pensar. Por mais longe que nossos objetivos estejam, eles ainda estão . É só alcançá-los. Pode demorar, most likely vai, mas oh boy, se vai valer a pena. Por outro lado, também me vem a cabeça o fato da nossa insignificância. "Formigas." Dizem que nada disso significa algo, não importa a vida que levamos, tudo lida ao mesmo. Pois importa. Se lhe afeta, importa. Mesmo que seja um por um momento. Afinal, eles são tudo que temos, não? E em um deles.. essa vista.


(Não cliquem na imagem acima, a original é esta, bem superior.)

Sunday, November 22, 2009

no need for a title.

O pai ri da piada do filho e logo o avisa que vai jantar fora. O convite é feito. E aceito. O filho vai então convidar a sua parceira. Ele entra no quarto, ela está sentada na cama, tapada nas cobertas, lendo um livro. Ele então vai em sua direção e se ajoelha do lado da cama, encostando sua testa do lado esquerdo da cabeça dela, de forma a sussurar no seu ouvido. No caminho, ele pergunta:

- Estamos indo jantar fora. Não quer ir? - Ela olha pra ele com uma cara meio desmotivada.

- Não to me sentindo muito bem.. - Ele enfim se ajoelha e encosta a cabeça.

- Mas eu quero transar contigo no banheiro do restaurante.. - Ele sussura. Ela sorri e fica levemente constrangida, num bom sentido.

- Me dá uns vinte minutos, então.. - Ela começa a pensar em se mexer, se arrumar e jantar. Mas ele suspira. Sabe que seu pai não gostaria de ficar esperando vinte minutos para poderem sair. Ainda com as cabeças encostadas, de olhos fechados, ele percebe outra coisa e a conta:

- Mentira. Não quero isso, nem quero sair. Quero ficar aqui contigo.

Tuesday, November 17, 2009

é preciso ver de novo.

Então, comentarei brevemente aqui sobre algo que percebi esses dias.

Existem vezes onde você vê um filme ou seriado pela primeira vez e acha maravilhoso. Ele vira um dos seus favoritos e você o deixa lá, naquele pedestal, imóvel. Eventualmente surge uma vontade de revê-lo. Mas ela logo é ignorada, por whatever reasons. Pois eu digo o seguinte: reveja!


A primeira vez é apenas para conhecer e saber do que se trata. Depois que a obra lhe é aprovada sim, ela deve então ser apreciada por completo. Tanto que acho relativamente injusto fazer uma crítica de filme vendo somente uma vez. Bom.. I suppose que se o troço for ruim, não faz sentido ver de novo. Mas quando se gosta, deveria.

Pense em todas as coisas que você gosta que só foram uma vez aproveitadas. Sim, sei que podem ser várias e algumas enormes, mas prometo que nessas férias revejo algumas coisas épicas. Eu deveria começar a fazer uma (outra) lista disso..


PS.: Percebi essa necessidade de rever quando revi 2001, uns dias atrás. É interessante, pois eu não lembrava que certas cenas eram tão *adjetivo* quanto eu lembrava. Enfim, dica dada.

Saturday, October 31, 2009

mudança.

Ahem. *tira a poeira*

Quem me conhece bem, sabe que eu tenho uma relação.. peculiar com o meu primo. A gente se encontra semanalmente. Conversamos e tudo mais. Ele é 5 anos mais novo que eu. Mas isso é assunto pra outro post. O que vem ao caso agora é que com ele, assim como com todas as pessoas existentes, não dá pra concordar sempre.

Veja bem, quando se tem um assunto, os humanos assumem uma das três possíveis reações a seguir. Um, eles concordam. Sim, é óbvio que eu e meu primo compartilhamos muitas coisas em comum. Gostos, em específico. Dois, discordam. Também temos opiniões, sobre certos tópicos, que diferem completamente. Inclusive, se eu encontrasse uma pessoa nova com tais pensamentos, eu não manteria a relação. Em evento de discordância, vale lembrar, surgem dois caminhos: conversar a respeito ou não. Argumentos, discussões. A gente prefere não fazer isso. E por fim, três, não comentam. Pois devidos tópicos are best left unsaid.

Fora cultura, como eu disse, a gente não deve concordar com muita coisa. Digo.. filosofias de vida, o papel da família e trabalho na vida do homem moderno, o futuro da civilização, enfim. Nesse tipo de assunto a gente costuma não concordar. Existe um, porém, tópico que vemos da mesma maneira. Podemos dizer que a gente sonha grande.

Daqui 10, 20 anos pretendemos estar longe daqui. Don't get me wrong, eu não tenho contra a minha cidade natal. Ela é aceitável. Acontece que aqui não é nada. Não conseguimos entender como as pessoas conseguem viver aqui. Hell, eu sempre quis morar em Porto Alegre (um dia ainda vou), mas me dá 5 ou 10 anos lá, que eu me canso também. Vou querer mais. São Paulo. Rio. Curitiba. Brasília. Sei lá. Para enfim, sair do Brasil. Novamente, nada contra o meu país (é mais contra a raça humana mesmo - mas isso não vem ao caso). Eu gosto muito do Brasil, é um país lindo, pretendo inclusive passear bastante por ele antes de, bem, ir embora daqui. Acontece que, analisando, isso aqui não me satisfaz. I mean, are you kidding me?


Eu conheço muita gente que já foi para a Europa ou aos EUA, por exemplo, tanto pra passear como pra trabalhar ou morar. A maioria voltou. Um grande amigo meu passou mais de um ano na Inglaterra. Eu lembro muito bem como foi. Pelos relatos dele, tudo parecia muito legal. Chega um ponto, imagino, em que o estrangeiro lá se pergunta: "devo voltar? I mean, seriously. Tudo que eu conheço está no meu país, na minha casa, nos meus amigos. Isso aqui é território desconhecido." Imagino que seja absurdamente assustador o pensamento de, bem, quase nunca mais ver ninguém que você conhece. Começar de novo. Tenho uma amiga que foi pra Itália anos atrás e mora lá até hoje. Uma parente que mora em NY e tem família lá. Não pretendem morar de novo no Brasil. Why would they?



Tudo que preciso são alguns anos. Vários, possivelmente, não importa. Como já dizia aquela clássica comunidade do orkut: eu quero ir embora.

Friday, October 09, 2009

pra sempre.



O vídeo acima é legal.

Esse (pequeno) post vai ser semelhante a este. Algo aconteceu (nada sério) e eu preciso me expressar.

Fazia tempo que eu não ficava tão feliz por uns personagens. Fazia um muito tempo, inclusive, que casamento não significava nada pra mim. Eu nunca acreditei muito nele, apesar de que na teoria, é algo muito bonito e importante. Nos que fui, os noivos nunca eram, digamos, relevantes. Agora, duas pessoas que me importam muito se casaram e foi lindo.



It's all about having a good time. E, sim, eu estou falando de The Office.

Thursday, September 03, 2009

um pouco sobre a minha situação atual I.

Acho que vou começar a fazer um post desses por ano (ou a cada 6 meses, se bem que meio ano é pouco tempo) e o primeiro será agora. Eu não costumo ser muito pessoal aqui, pelo menos não de forma direta. Isso, bem, não é ruim. Pra mim não é. Mas às vezes dá uma vontade de falar coisas banais, I mean, comuns, mas que pouca gente sabe. Afinal, os únicos que sabem what I've been up to são as pessoas com quem eu converso frequentemente, ou seja, poucos. Um problema sobre fazer um post como o que quero agora é que muitas coisas não tem relação com o resto, então tentarei ser breve, em vários parágrafos, infelizmente (odeio misturar assuntos em um só).

Uns dias atrás, não sei, eu senti uma espécie de onda de melancolia me abatendo e, sério, desde então, ainda não voltei ao normal. Nada em particular aconteceu, mas é como se eu tivesse percebido algo ruim inconscientemente que me deixou mais cansado, derrotado por dentro. Parei de me importar tanto com certas coisas. Maybe it's nothing, sei lá. Talvez, aliás, muito provavelmente, tenha sido a volta às aulas. Eu sei que não é a pior coisa do mundo, mas, Dear God, como estavam boas as férias suínas.

Eu tenho adquirido a mania de me dar metas. Isso é ótimo. A minha última, foi uma espécie de aposta na verdade, foi a de ver um filme por dia em Agosto. Ao rever alguns, junto com mais de 20 filmes novos, consegui. A minha meta atual é alcançar o seriado Curb Your Enthusiasm (Segura a Onda, no Brasil). Descobri uns dias atrás que ele ainda não acabou e que volta com uma temporada nova agora em Setembro, creio, e, putz, eu preciso ver mais disso, é absurdamente genial. Não vou falar do que se trata pois o post não é sobre isso, mas é comédia, é HBO e é de um dos criadores de Seinfeld. Resumindo em duas expressões: situações do dia-a-dia e gente discutindo. (Aliás, eu definitivamente deveria dar mais destaque à cultura aqui. Tem tanto filme e seriado e jogo e banda e animê que me afeta profundamente e eu nem menciono. Filmes eu falo, mas e o resto? O que me leva ao próximo parágrafo.)

Talvez isso seja algo meio fútil, mas ultimamente, mais do que nunca, eu sinto que a cultura completa a minha vida. Eu sou o que eu gosto. Porém, como eu andava discutindo com um amigo a respeito, e parafraseando Freddie Mercury, "é muita coisa pra se fazer numa vida só." Se eu tivesse um hobby só, vejamos, digamos que eu fosse viciado em video-game. Existem tantos, mas tantos jogos bons que dá pra gastar um bom tempo da vida se dedicando a eles. Cinema então! Infinitas obras, inúmeros filmes para se descobrir. Sou absurdamente feliz por ser como sou e gostar de tudo que gosto, eu tenho amigos que são voltados somente a um hobby praticamente. Conheço gente que não para de ver animê, que vê uns três filmes por dia quase que diariamente, que sempre que encontra uma brecha, um intervalo de tempo, voltam ao seu pequeno hobby. Eu acho estranho, dedicar-se somente à esta uma coisa, feels like eles estão perdendo tanta coisa.

Tenho muita vontade de fazer um twitter secreto. É que às vezes me surgem umas frases na cabeça que são pequenas demais para um post aqui. E se eu postasse lá, ficaria weird. Eu possivelmente teria que me explicar and I fucking hate that.

Como mencionei no primeiro parágrafo desses aleatórios, minhas aulas voltaram. Eu vou me formar ano que vem e isso é uma falha enorme de minha parte. Acontece que eu já deveria ter me formado ano passado. Ou seja, falhei then, assim como também não me formei semestre passado e nem me formarei no final desse ano. Esse semestre de agora, porém, farei o meu TCC e não estou empolgado at all. A única coisa boa sobre isso é que, se tudo der certo, em alguns meses estarei livre dele. Se eu passar e tal. Inclusive, se eu passar em todas as cadeiras desse semestre, ano que vem eu farei uma só. Ou seja, ano que vem seria uma matação infernal. Eu sei que não deveria estar reclamando sobre isso, mas, pelo amor da raposa, eu não aguento mais essa minha fucking current situation. E, de acordo com minhas previsões, nada vai mudar até eu me formar (ou vai). Enough with the mimimi, eu quero me livrar disso de uma vez.

Setembro será, disparado, o melhor mês do segundo semestre de 2009. Provavelmente. E, sim, só por causa das novas temporadas de vários seriados que adoro. O do primeiro semestre foi Abril. Aliás, eu ando muito pregado à datas, meses and I'm kinda liking it. Eu quero comprar uma agenda e anotar quando acontece algo importante ou relevante. Gosto de dados e levantamentos, daria pra ter umas informações curiosas fazendo isso.

Todo santo dia eu durmo escutando post-rock nos fones de ouvido e isso me faz uma pessoa muito, muito melhor.

Tiro minha sanidade de eventuais encontros com amigos, risadas e um ocasional sentimento de paz e realização. Feels good, man.


That's pretty much it. Só farei outro post desses ano que vem, então até lá.

Sunday, August 23, 2009

idealização.

Juro que não ia fazer um post só pra isso, mas encontrei essa tirinha pela internet hoje de madrugada e, wow, como ela é genial.


Se você pode criar, pode ser perfeito.

Thursday, August 13, 2009

a incansável busca por algo novo.

I feel like talking então lá vai.


Chega um ponto na vida de uma pessoa (e, acreditem, isso já aconteceu muitas vezes na minha) onde.. tudo parece igual. Nada mais é interessante. As pessoas, os lugares, tudo soa comum. Você se cansa e pensa "OK.. acho que já conheci tudo que vale a pena disso.. Now what?" O que se faz quando isso acontece? Surge uma vontade enorme e desesperada por algo novo. Alguma coisa, qualquer coisa, que seja diferente do que tudo que você já se acostumou. Normalmente, aí, as pessoas fazem atos que nunca fizeram antes. Inovam. Descobrem. Procuram.


Tem gente que viaja, demite-se, livra-se de responsabilidades, experimentam novas sensações, "novos ares", sentimentos diferentes. Quando eu me sinto assim, na maioria das vezes, eu conheço pessoas novas. Eu olho pra minha lista de amigos de alguma rede social qualquer e não sinto vontade de interagir com nenhum deles - o que, naturalmente, não significa que eu não gosto mais deles and whatnot. Eu conheço pessoas novas, aliás, não necessariamente quando sinto essa necessidade de novidades. Mas quando também a minha, oh tão velha companheira, a incompreensão se faz presente. Às vezes, eu preciso conversar com alguém sobre certas coisas e ninguém parece certo. Então eu procuro por gente certa. Muitas vezes eu acho, para a minha felicidade.


Por um lado, essa história me parece meio triste. Nunca se conformar com o que se tem. O que é buscar o que se quer? De que adianta, se lida ao mesmo resultado? Quando parar?

Enfim.. fodam-se essas perguntas, don't bother thinking about it. É que eu to com um assunto me remoendo por dentro faz semanas e não tenho com quem me expressar. Não é nada sério, don't worry. Also, temo já ter encontrado a nova pessoa certa para com quem conversar about it. "Veremos."

Wednesday, July 29, 2009

safe home.

Safe home é aquilo que você procura quando tudo dá errado. É o seu refúgio, quando você não está a fim de viver normalmente naquele dia. Aquilo que te deixa quentinho nas noites de frio.


Qual é o seu safe home?

Friday, July 17, 2009

danos.

- Por favor, não faça isso!
- Vamos, decida-se!

O desespero é claríssimo no rosto dela. Isso, agora, é algo que ela sabia que iria acontecer, mas que ela não gostava de pensar a respeito. Ela sentia que, se não lembrasse dessa conclusão, talvez ela não fosse acontecer. Mas está acontecendo. E falta pouco pra acabar.

Meses atrás, ela ingressou em um trabalho novo, em uma agência de advogados dos sonhos. Bem, dos sonhos dos outros, talvez. Para ela, era apenas uma boa chance de evoluir como profissional. Trabalhando ao lado de pessoas experientes e influentes. Logo na sua entrada, a firma já estava envolvida em um caso grande , com muito destaque na mídia, que dizia respeito a executivos milionários e, supostamente, corruptos. Ela, a nossa protagonista, era ambiciosa, apesar de humilde, e não demorou para se informar e se dedicar totalmente ao caso. Nossa protagonista, também, é noiva, de um jovem médico que ela ama muito.

Com o passar do tempo, infelizmente para o casal, ela estava cada vez mais envolta no caso, aparentemente interminável. E sua chefe, uma advogada de sucesso, era obsecada por trabalho e estava desesperada para acabar logo com esses processos. A relação do casal, consequentemente, era complicada. As discussões eram semanais. Ela temia o momento onde ela daria um ultimato: Ou o trabalho ou eu. E foi o que aconteceu. Porém, pelo jeito, parece que ela não o conhecia muito bem.

- Vamos, decida-se! - Ele diz , com um sorriso tão pequeno que ela nem percebe.

Quando ela desiste de debater , deixa seus ombros cairem de cansaço e começa a ir em direção da porta. Então ele vai à ela, a pega pelo braço e diz:

- Viu?! - Ele abre um sorriso enorme e olha diretamente nos olhos dela, prestes a chorar. - Eis o quão frágil é a nossa relação! - Ela começa a perceber o objetivo dele com isso, apesar de não conseguir acreditar.

- Querida, você percebeu isso? Se você tivesse ido embora agora, se eu não tivesse te segurado, teríamos acabado! A nossa relação sumiria!
- O que você- Ele interrompe.
- Eu estava brincando, querida! Eu nunca terminaria contigo! - Ela fica chocada. - Eu só queria testar o limite do nosso relacionamento. Notou como são delicadas as relações humanas? - Ele continua, inocentemente, como se fosse uma criança explicando porque quebrou um vaso caro, pois achava que ficaria mais bonito aos pedaços. Ele a abraça e ela imediatamente se afasta. Não há mais contato.
- Você é louco?! - Ela grita, levemente aliviada, no fundo, pois percebeu agora como ele realmente era, antes que a relação deles ficasse ainda mais séria.

A incompreensão lhe choca. Ele não entende como ela não entende. Ela sai do aposento, correndo, e ele fica parado , com o seu sorriso agora quebrado. Ele fica absorto em pensamentos, e não percebe que ela está arrumando malas. A porta da frente abre e bate e ele retoma a consciência. E nota que está sozinho.



Texto que fiz em algum dia qualquer entre fevereiro e junho desse ano, durante uma aula de Ensino Social da Igreja (como raios eu não botei data no texto?! santa burrice). A situação é claramente inspirada na primeira temporada da série Damages (hence o nome do post). Seriado foda é foda.

Wednesday, July 15, 2009

um layout decente, enfim.

Esse não é um post de verdade, mas enfim, venha no blog conferir o novo layout.

Sim, descaradamente copiado (more like adaptado) do WordPress. Sempre gostei daquele template padrão deles e gostaria de tê-lo em um blog um dia. Acabei achando em um site especializado e o resto é história. Na verdade, eu me apaixonei por esse estilo quando conheci este blog. Infelizmente (o cara postava muita coisa boa), ele morreu. E, como vocês podem notar, ou pelo menos na minha opinião, esse layout is all about a imagem que vai ali em cima. A do tal blog é épica e ficou perfeita com as cores padrões do layout (um dia ainda vou entender como se combina cores bem). Aqui no meu blog, though, usei uma imagem que achei num site japonês épico de ilustrações.

A imagem que uso não tem (muito) a ver com insetos nas lâmpadas (eu deveria mesmo era baixar o filme que me deu a idéia do nome do blog em 720p e tirar uma screenshot decente da cena), mas foda-se, a que eu estou usando é épica enough. A original obviamente é muito mais foda do que esses dois quadros aí em cima e pode ser vista aqui.


Ainda não estou plenamente satisfeito com as cores e fontes do blog, mas argh, que inferno ficar plenamente satisfeito. For now, assim está muito bom.

PS.: Cacete, eu sou viciado em negrito. E olha que me controlei.

Tuesday, July 07, 2009

paraíso nerd.

OK. Uma das lembranças nerds mais antigas que tenho foi de quando eu ainda estava no colégio. Era na época que todos usavam conexão discada, claro. E foi no ano X. Back then, em casa, não tínhamos acesso à Internet, e então, o laboratório de informática da escola parecia um lugar mágico. Todos aqueles computadores levando a um novo mundo, todas aquelas pessoas sentadas acessando algo do seu interesse. A minha aula era de manhã e, em muitas das minhas tardes tediosas, o que eu fazia? Ia pra faculdade entrar na Internet, sozinho.


Acho que foi daí que sempre me senti muito, digamos, seguro, quando dentro dos lugares onde estudava. Na época, o sentimento de passear pelos corredores livremente, enquanto eu via muita gente em aula, era muito bom. E como com o passar do tempo eu conhecia cada vez melhor a escola toda (que ainda é enorme, muito mais para uma criança), eu de fato me sentia em casa. Mas esse é assunto pra outro post, estamos falando de serious business aqui.


Eram dois laboratórios de informática, um do lado do outro. Um tinha uma porta pro outro. Eis que um belo dia eles iam fechar mais cedo, por algum motivo. Um deles já tinha fechado (leia-se todos os computadores desligados) e as pessoas do outro estavam indo embora. Eu deveria ir também. Mas ao invés disso, adentrei o laboratório já fechado. Escuto todos irem do outro e, por um tempo, não ouço nada. Sinto-me só. E então vejo aqueles vários computadores parados na minha frente. Ligo uns 5, um do lado do outro. Uns minutos depois, escuto barulhos no outro laboratório. Era uma faxineira, ou algo que o valha. Tento ficar o mais quieto possível. Meus pensamentos na hora eram de puro êxtase. "5 computadores?! Vou poder fazer tanta coisa ao mesmo tempo!" Fui abrindo os navegadores, de todos eles.

Infelizmente, pouco tempo depois disso, a empregada entra no meu laboratório e me nota. E então me manda embora, pois eu não deveria ficar ali.

Friday, July 03, 2009

banho.

Meu sonho é ter um blog de verdade. Pra mim, isso constitui no seguinte: um lugar onde tu te expressa, sobre tudo. Cada assunto é um post. Tatuagens, cores, sexo, Street Fighter, qualquer coisa. Assim seria muito mais fácil de vocês saberem o que eu penso sobre as coisas. Do tipo "Hm, o que será que ele pensa sobre aquilo?" and then procurar no blog; se não tiver post about it, eu faria eventualmente.

Farei isso um pouco agora (talvez até faça uma tag nova pra isso - ou não). O assunto? Banho. Sim, aquele de todos os dias. Curiosamente é um assunto que tenho bastante pra falar, IMHO. Vamos lá..


Bom, como qualquer pessoa normal, creio, eu prezo bastante um bom banho quente. Um bom banho quente depende de dois fatores, unicamente: a temperatura da água (quente não é morno) e a quantidade de água que produz o chuveiro. Eu detesto duchas. São horríveis. Nelas, para a água ser mais quente, precisa ter menos água e isso contradiz totalmente o meu ideal de banho bom! Por um bom tempo, enquanto eu morava na nossa casa antiga, os chuveiros eram muito ruins. Então várias vezes por semana eu ia pro apartamento da minha vó (que era em direção de tudo, felizmente) e tomava banho lá. O chuveiro dela era bem melhor do que os nossos. Mas aí a gente se mudou pro centro e a minha vida mudou.

Naquela época, o melhor banho que eu experimentava era em clubes sociais. Tipo aqueles que precisa ser sócio, tem quadras de tênis e futebol, piscinas e tudo mais. Um deles, particularmente (o mais caro, que eu ainda vou, mas pra jogar ping pong com o meu primo, que é sócio de lá, unlike me) era o Dunas Clube. O chuveiro que eu usava do vestiário era muito bom. Era ducha, mas era enorme e a temperatura era boa. Mas mudaram os chuveiros depois. FAIL.


Como eu disse, minha vida mudou quando nos mudamos para o centro. Em muitos sentidos. Primeiro lugar, and how awesome is this?, o chuveiro aqui de casa é o melhor que eu já usei. Muito melhor do que os dos clubes e até de hotéis. O chuveiro em hotéis (bons) normalmente é bom, mas sempre tem o mesmo problema: a água é muito forte. Parece que vai furar a minha pele! Já aqui em casa, o banho é perfeito demais! É bastante água, ela vem forte (mas não muito) e é muito quente. É só ligar a torneira quente no máximo e ir regulando com a fria. Comparado com o banho daqui, o da minha vó, que já foi o paraíso pra mim antigamente, é um lixo completo. Srsly. Não tem a menor comparação. Lá só tem uma vantagem: o chuveiro é bem perto da parede, então dá pra encostar as costas na parede, enquanto embaixo da água. Aqui não, a água vai na diagonal pra frente, e fica bem longe da parede de trás.

Um bom banho quente me faz esquecer de todos os problemas, praticamente. Mesmo sentindo que às vezes não mereço algo tão bom, eu penso "fuck this, vou é tomar um banho demorado." Ah, e obviamente tomar banho quente no inverno é muito melhor do que no verão. Tudo é pior no verão (exceto uma coisa). Mas eu falo sobre isso em outro post.


Ah, one last thing. Como deve acontecer com muitos, banho de banheira é o maior sonho da minha vida. Só tomei uma vez; na casa de uma parente lá no Rio de Janeiro. Faz tempo e eu não lembro direito, mas foi bom. Com certeza, eu seria uma pessoa muito mais feliz com uma banheira em casa.


PS.: Porra, acho que vou ter que fazer uma tag nova pra esse tipo de post, mal consegui encaixá-lo as tags já existentes.

PS2.: Nossa, só percebi agora: estamos exatamente na metade do ano e 2009 já passou o número de postagens de 2005. E daqui a pouco passa 2007 também. Isso me deixa feliz, it means que mesmo sentindo que posto muito pouco aqui, a coisa tá andando.

Monday, June 22, 2009

Tuesday, June 16, 2009

lixo no lixo.

Aconteceu algo numa HQ que estou lendo que achei bem interessante. Eu já tinha visto em outros lugares, provavelmente, mas não lembro. Enfim, é o seguinte.

Imagine que algo muito ruim aconteceu. Tipo, sei lá, muita gente que você gosta morreu ao mesmo tempo. Um evento marcante. OK, e pense que depois disso, nada mais foi como antes e as coisas nunca voltaram a ficar bem. Então você dorme e sonha. E tem um pesadelo bem realista. E acorda. E pensa, aliviado "cacete, que sonho de merda." Mas então percebe que aquela coisa muito ruim de fato aconteceu.



Nunca aconteceu nada parecido comigo, eu acho, mas deve ser fodido.

pessoal x cultural.

Quando foi a última vez que eu perguntei como você estava? Como foi o seu dia? E quando foi a última vez que eu perguntei se você viu aquele filme? Ou conhece aquela banda? Com certeza, o segundo tipo de pergunta você escuta mais de mim, né?

Isso acontece por um simples motivo. Relações pessoais envolvem compromisso. Se te pergunto o que aconteceu noite passada, parece que estou interessado. E realmente estou? Às vezes sim, claro, mas não sempre. Por isso opto conversar sobre coisas mais relevantes, na minha opinião. Dicas. "Você precisa ver isso."


Blá blá blá. Eu realmente detesto o novo layout do blog.

Wednesday, June 10, 2009

Detestei o novo layout do blog.

Mas como dizem no FML: My life sucks, but I don't give a fuck.

Also, this:

Tuesday, May 26, 2009

Nova filosofia de vida?

Viver é fazer coisas que deixam o teu coração batendo mais forte.

Last Day Dream.

Last Day Dream [HD] from Chris Milk on Vimeo.

Veja em fullscreen, por favor.


A vida em 40 segundos. Que vídeo genial. Notaram o niilismo nele?

Minhas partes favoritas são, em ordem: cachorro, aliança e, obviamente, praia.

Toda vontade impulsiva que tenho é logo adestrada pela razão.

Wednesday, May 20, 2009

Não vou conseguir.

Meio relacionado ao último post.

Eu odeio pessoas confiantes demais. Do tipo que ignoram fatores externos dos acontecimentos e dizem coisas somente baseados na sua vontade. "Eu vou passar na prova de amanhã" ou "Eu vou conseguir me formar até o final do ano." I mean, sure, você pode se esforçar pra caralho, mas não tem como simplesmente deixar a possibilidade de fracasso de lado. Qualquer coisa pode acontecer. Murphy é nosso amigo.

Muita gente diz que, só de admitir que a possibilidade de fracasso existe, eu já perco. Eu digo o que o antigo monge chinês disse: veremos.


(É por isso que eu sempre sinto uma felicidade sádica ao ver quando uma pessoa que se esforçou muito falhou. Não foi o suficiente. Try harder, faggot)

Odeio.

Deveria fazer uma tag nova aqui, chamada ODEIO. Já disse uma amiga do plurk, tenho muito ódio nesse coraçãozinho (devido ao meu abuso do verbo ODIAR no site). E, afinal, detestar coisas babacas e dar mais importância pra elas do que deveria é tão fácil. Esses dias tava lendo umas imagens do Courage Wolf e uma dizia something like "Aquilo que você odeia te domina". Concordo com a frase, mas não vou parar de odiar as coisas just like that. Adoro ser ranzinza. Ser assim é parte da personalidade. Vejo muita gente assim, em todos lugares, nos círculos de amizade, na família, nos filmes, e é legal.

Então, não sei se pego coisas de lá e copio aqui (tinha que dá pra ver qual verbo a gente mais usa pelo site mesmo). Não, acho que não, caso sim eu encheria isso aqui com reclamações.


Termino esse post sem concluir porra nenhuma e sim afirmando que, de fato, para os que não sabem, existe uma tênue linha entre o amor e ódio. Todo mundo detesta amar e também adora odiar. No one can prove me wrong.

Monday, May 18, 2009

Odeio pessoas diferentes.



E as normais também.

Monday, May 11, 2009

"Vem cá, te conheço?"

Apenas uma observação relacionada a este post. Uns meses atrás, eu estava sofrendo de um problema comum e babaca, mas que infelizmente acontece com a maioria das pessoas e eu não sou exceção. Agora, porém, as coisas mudaram e eu já consegui o que queria, digamos. O que me deixa muito feliz.


Bom, comecemos. Isso vai parecer meio redundante mas é algo que percebi só há pouco tempo. Quanto mais informações você sabe sobre uma pessoa, melhor você a conhece - e mais intimidade tem com ela. Lembrando que, claro, a relevância de toda informação é relativa. Na minha opinião, dados como o número de irmãos, por exemplo, é muito menos importante do que, sei lá, quais são as 5 bandas favoritas de alguém. Tanto que esse assunto nunca é mencionado, pessoas ficam espantadas quando digo que tenho uma irmã mais nova, por exemplo.

Quanto mais você sabe sobre alguém, mais você se lembra dessa pessoa. "Vi algo azul pra vender e Fulano gosta de azul." Então, teoricamente, quanto mais seus amigos sabem sobre você, mais eles se lembrarão de você.

Tuesday, May 05, 2009

A expressão "Posso, mas não vou" resume a minha vida.

Monday, May 04, 2009

retrospectiva 2008.

Lembram deste post?

Pois é, eu já deveria ter postado isso antes, claro, mas vai agora. Pra quem não sabe, eu costumo fazer retrospectiva do ano com o meu primo, falando sobre coisas relevantes que ocorreram durante o ano que se acabou. Vocês não vão entender direito.

- Entrada na Dupla Vida Acadêmica
- Aumento Considerável no Círculo de Pessoas
- Talento Reconhecido
- Descoberta Digital dos Portáteis
- Compras na Internet: Sorte e Azar
- Clannad: Ascensão e Queda
- Contato com Vadias
- Munchkin: Nerdice Total
- Animatri Surpreendeu
- House: Deus
- Computação: A Decepção
- Stalker Pride
- I Love Her
- Super-filmes super-heróis
- Descoberta do Real e Ilimitado Poder da Nuvem
- A Morte do Merry (RIP)
- One Piece é Melhor
- Professora Nerd
- Início de um Vicio: Miniaturas
- GReader: Jornal Particular
- Caxias: Visitando Chopper
- Maioridade
- "Agora Estou Pensando em BF2"
21/03/07
Qual é o propósito em ser engraçado?

A graça, relativa, é passageira.

Wednesday, April 29, 2009

Sentia falta dos meus sutis "foda-se."

Sunday, April 26, 2009

03/05/07
Era uma vez o menino mais egoísta do mundo. Ele tinha um nome próprio, mas ele se chamava por Ego. Ego só queria deixar Ego feliz. Ego fingia que gostava dos outros, só para que os outros gostassem dele. Quanto mais os outros gostassem dele, mais feliz Ego ficava. Mas Ego era mau. Ele obrigava as pessoas a gostarem dele, deixava elas sem alternativas. E Ego no fundo não gostava de ninguém, só dele mesmo.

Ego só queria deixar Ego feliz. Unicamente isso.

As pessoas gostavam dele. Realmente gostavam. Mas Ego se cansava rapidamente delas. Era como se a missão de Ego fosse fazer todo mundo gostar dele, um de cada vez. Quando ele cansava da pessoa, ele nunca mais falava com ela. Se falasse, nunca sorria. Se sorria, nunca era de verdade.

Ego só tinha a si mesmo.
Ego ainda vive até hoje. Sozinho.

Wednesday, April 15, 2009

inaceitável.

Certas coisas na vida eu não consigo aceitar. Eu deveria fazer uma tag sobre isso.

Não admito que romances sejam passageiros. É, eu sei o que você está pensando. Mas é sério mesmo. Existe gente que consegue, claro, passar a vida inteira só com uma pessoa (seja pelo motivo que for). E isso me deixa muito feliz e contente com a raça humana. Mas isso cada menos parece acontecer. A maioria fica namorando por meses ou anos, quem sabe até um noivado, mas frequentemente acaba por aí. Acho que deve ser complicado, de fato, conhecer tão bem uma pessoa e conviver tanto com ela. Por mais que ela seja a melhor pessoa do mundo.

Mas, porra, não era pra ser assim. Quando alguém se apaixona, não deveria desistir, assim como o sentimento não deveria sumir com o tempo / falta de contato / whatever.

Nunca vou me acostumar com a expressão "paixões são passageiras."

Tuesday, April 14, 2009

opeth.

"Pois bem.

No ano de 2005, eu vi vários amigos meus irem a show de metal de bandas legais, boas e famosas. E olha que não foram poucos os shows bons. Eu, contudo, apesar de conhecer as bandas, não conhecia tanto. Poderia, claro, semanas antes dos shows, baixar tudo e me viciar, mas eu seria um fã que conhece bem a banda há pouquissimo tempo e, bom, isso não tem graça. Legal mesmo deve ser quando se é fã há bem mais tempo.

Então um dia eu estava falando com um amigo sobre o show do The Gathering. Ele perguntou se eu ia ir, e eu, fiz como nos outros shows, disse que conhecia pouco; um, dois discos, no máximo dos máximos. "Que se foda", eu disse (confesso que estava um pouco de mau humor), "show de metal no brasil EU SÓ VOU SE FOR: Slayer, Opeth ou My Dying Bride. ou Metallica (e Katatonia, acresentado mais tarde). SÓ." Obviamente eu não tinha menor esperança que qualquer dessas bandas viessem para o Brasil. Metallica, de novo, talvez. Slayer? Com cd novo, talvez. agora MDB e Opeth (e Katatonia) nunca. Mesmo.


A primeira música que eu ouvi do Opeth, na verdade, não é deles, é aquele cover do Iron Maiden, "remember tomorrow". Escutei pouquissimas vezes, nem lembro como é. Isso foi em 2000. gostei. Baixei umas coisas avulsas, tudo do começo, Orchid e Morningrise, principalmente. Muito bom, muito bom. Pode-se dizer que nessa época eu já gostava muito de Opeth, das poucas coisas que conhecia. Até decorei todos os riffs de Black Rose Immortal, música de 20 minutos (não sei se lembro agora, faz tempo que não escuto esse cd). Em 2000, também, era tudo diferente; eu só ouvia metal. Até que um dia me enjoei. "É tudo igual". Pegue um estilo musical, as músicas são diferentes, mas a fórmula é a mesma. Opeth, não. Eu não via fórmulas neles, não tinha outras bandas parecidas. então conheci mais zilhões de bandas dos mais diferentes estilos e fui fazendo novas bandas favoritas. Mas Opeth eu continuava escutando (além de Slayer, claro, MDB, bandas indispensáveis assim).

Então Opeth chegou ao topo do meu conceito. Não me lembro exatamente quando foi, mas Opeth virou a minha banda favorita de metal. Ainda é, digo com orgulho. Ainda é.

Pois então.

Pois então que hoje eu descubro que esses malditos finalmente vem para o Brasil. Pela primeira vez. Shows no Rio, Sampa e Curitiba. Em Ctba, o mais perto daqui, é dia 1º de outubro de 2006. ainda falta zilênios, eu sei. Mas não importa. Por fim, eu, que nunca tinha ido a um show de uma banda que realmente gostasse mesmo, que jamais acreditava que umas das bandas citadas acima viria pra cá, vou no show da minha banda favorita de metal.

Não; ainda não caiu a ficha."


Texto escrito em Fevereiro de 2006. Deu tudo errado e os shows só foram ocorrer agora pouco, em 2009. E eu fui.

Monday, April 13, 2009

a superioridade do simples perante o detalhado.

Então, acompanhem meu raciocínio, é simples (derp).

Com a tecnologia e recursos de hoje em dia, não é tão difícil fazer as pessoas gostarem do seu filme, por exemplo. Se não gostar da estória, pode gostar de tal personagem. Ou da trilha sonora. Ou dos efeitos especiais. Isso significa que os produtores e criadores podem apelar ao seu público de diversas formas. Antigamente não era assim.

Por muitos anos, o único passatempo culto das pessoas era ler. E é exatamente por isso que eu sempre vou respeitar mais autores fodas do que diretores fodas. Quem faz um livro, só dispõe de um recurso: palavras. É só isso. Com o cinema, como eu disse, você pode fazer zilhões de coisas.


É por isso que algo legal, de forma simples, sempre será mais foda do que algo legal, de forma mais complexa. Ainda que ambas possam ser extremamente divertidas e geniais, quem usa menos recursos, merece mais respeito.


(E com esse post, já provo outro ponto: Menos é mais, minimalismo é a minha vida.)

Friday, April 10, 2009

"I will lie in my grave dreaming of things I might have been."

Thursday, April 09, 2009

Sabe aquela cena no Clube da Luta onde o cara diz que sempre deseja que o avião caia quando está voando? E aí ele imagina o avião partindo ao meio e tudo mais.

Durante essa minha última viagem para SP, no meio do ar e escutando post-rock, eu pensava que o avião poderia partir ao meio, que eu morreria feliz.


That's how much I like PR.

Tuesday, April 07, 2009

sharing is caring.

Sempre fui uma pessoa muito reservada. Escolhia cuidadosamente para quem iria contar, bem, quase tudo, isso quando contava. Digo logo de cara que ser reservado é uma merda. Você sente como se tivesse mil coisas para contar, assim, coisas desinteressantes, e acaba que quando se depara com alguém que você gosta, você não se sente confortável o suficiente para contar, ou whatever.

Muita coisa que já falei foi somente para algumas pessoas. E, com algumas dessas, eu nunca mais falei. Injusto, não? É algo como "OK, só tu vai me conhecer e a minha vida é a seguinte.." Então vou postar um trecho de algo que escrevi pra alguém uma vez. Não é nada demais, é apenas um parágrafo sobre aeroportos. Gostaria de poder fazer disso (compartilhar coisas que só compartilhei com poucas pessoas) mas... o passado é tenso e prefiro deixá-lo lá. Por enquanto.

Também aproveitarei o post para fazer outro Existe algo mágico sobre... Lá vai.

Existe algo mágico...

"Enfim, sobre aeroportos. É mais ou menos pelo mesmo motivo que citei o metrô de NY. Eu só viajei de avião duas vezes na vida. A tal vez pra SP com o meu amigo e uma outra, há muitos anos, com a família, pro Rio (eu era criança e nem lembro direito). É tudo uma questão de possibilidades e probabilidades. Se você pega um ônibus na sua cidade, é provável que pessoas parem na mesma parada que tu, assim como também é provável que mais gente entre contigo no ônibus, mas que vá para lugares diferentes; por mais que seja perto. Com rodoviárias, as possibilidades aumentam. Eu fico me perguntando, olho pra alguém sozinho com malas e penso, pra onde será que ela vai, de onde é, quais os motivos da viagem, por que ela está aqui nesse horário e não pegou um ônibus antes ou depois... Essas coisas. Sei lá, sempre acho que vou achar alguém que está viajando sozinho, fugindo da vida, sabe. Do tipo "Fiz uma mala, não avisei pra ninguém e peguei qualquer ônibus pra qualquer lugar longe." Sempre parece que tem alguém assim nesses lugares. Mas veja bem, por exemplo, aqui na rodoviária de onde moro, existe isso, mas a probabilidade que seja alguém, sei lá, do Nordeste, é muito pequena. Agora, com aeroportos, as probabilidades aumetam novamente. Um aeroporto internacional de SP então, nossa! Gente do exterior, vôos a cada hora para países distantes, estrangeiros que nunca vieram pro Brasil chegando. É praticamente impossível encontrar alguém que se encontrou lá em qualquer outro lugar. É um lugar cheio de chances únicas. As pessoas estão lá em tal horário por tal motivo e é somente isso que as liga. Não é porque todas fazem a mesma faculdade, como eu em relação com as outras pessoas aqui do laboratório. A coisa em comum é que elas todas estão de passagem, saindo do aeroporto pra outro lugar - mesmo as que são de SP e estão chegando. Eu sempre fico pensando, imagina se eu encontro alguma pessoa que parece bem interessante num lugar desses. Eu só teria essa chance de falar com ela."

Sunday, March 29, 2009

"Eu acho que eu tenho muito pra acresentar na tua vida, e é por isso que eu não canso de tentar fazer mais parte dela."

Thursday, March 26, 2009

Saturday, March 14, 2009

Um dia vou escrever sobre a frase "Queria nunca ter te conhecido."

Essa frase é tensa.

Friday, February 27, 2009

o indispensável contato.

Sigh.

Quem me conhece, sabe que um assunto que... vem bastante à minha cabeça é o contato. E a relação dele com a internet. Todos os relacionamentos mudaram com o avanço da tecnologia, e todo mundo sabe isso, eu já comentei há uns posts atrás.

É algo que eu detesto admitir, mas nada supera o contato físico. Não pensem em putaria. Digo o mero encontrar pessoalmente com frequência. Trocar uma ou duas palavras.


Pensei sobre isso novamente pois mencionaram (explicaram, na verdade, eu nunca soube o que significava) o termo Síndrome de Estocolmo. Sabe quando você sequestra alguém mas não tem coragem para matar a pessoa? Sabe, acontece. Então, você acaba, bem, criando uma relação com o coitado. Já viu o filme Ata-me!, do Almodóvar? É a mesma coisa.

Se pessoas que se odeiam, por causa do contato, mesmo que involuntário, podem começar a gostar uma das outras, imagina então quando as pessoas já têm um certo interesse uma pela outra?


E você se pergunta, onde está a internet nisso tudo? Sinceramente, ela poderia nem existir. Assim teríamos vidas patéticas de qualquer forma, mas pelo menos não notaríamos o que estamos perdendo.

Saturday, February 21, 2009

Dizer que vai embora e ficar escondido esperando acabar.

Thursday, February 19, 2009

apenas um pequeno lembrete.

Escreverei algo aqui uma coisa que tenho vontade de falar pra muita gente.


Você não é quem você pensa que é. Você não é os seus gostos, os seus preconceitos, as suas idéias. Você não é a sua família, os seus melhores amigos, as pessoas que você vê todos os dias. Você não é a sua rotina. Você não é o seu dinheiro, o seu trabalho, a sua casa, os seus pertences inúteis. Você não é as decisões que fez ou deixou de fazer. Você não é o seu comportamento patético e pretensioso.


Você é tudo o que já fez, todas as pessoas que viu e todos os lugares que já foi. Tudo que você faz deixa um rastro. Pode ter sido menos de um minuto, mas a marca fica lá. Em algum lugar, em alguma pessoa. Você é o seu passado e você se constrói a cada segundo.



PS.: Não, não copicolei do roteiro do Clube da Luta.
PS2.: Já disse que adoro negrito? É tão HQ.

existe algo mágico sobre... - parte 2

Existe algo mágico sobre conversar com estranhos pela internet. Isso é algo que eu venho desenvolvendo recentemente, ao utilizar imageboards e o IRC mesmo.

Conversando com estranhos não existem as "amarras" sociais que normalmente se tem quando se conversa com conhecidos e amigos. Você não precisa se explicar e pode falar praticamente qualquer coisa. Não existe "mas se eu falar isso, ele pode pensar aquilo." Essa liberdade, claro, vem grande parte do fato de "nunca mais vou conversar com essa pessoa mesmo."

Sentindo isso, eu já me comportei de diversas formas com completos desconhecidos. Às vezes dando-lhes total atenção e razão, outras, bem, nem tanto. Também vale a pena mencionar, e essa é a parte mais legal, que muitas dessas pessoas também se sentem da mesma forma. Quando eles colaboram e são acessíveis. Eventualmente me sinto mais afim e conectado com alguma pessoa com quem troquei somente duas frases, do que com quem vejo todos os dias na faculdade, ou relativos.


É complicado encontrar a fonte dessa liberdade, porém, na minha opinião. Eu acho estranhíssimo o fato de eu sentir mais vontade de motivar ou elogiar um estranho do que algum conhecido ou amigo íntimo. Claro, na maioria das vezes, a vontade está lá, mas o fazer é tenso. Culpa da timidez e convenções sociais, presumo. Bom, acho que podemos concluir que, ainda bem que existe a internet, lol.

Tuesday, February 10, 2009

esqueci.

A vida é cheia de drama, coisas boas e ruins, e tudo que todo mundo já tá careca de saber. Existe uma coisa, porém, que deve ser mais tensa do que as dores comuns do homem. Falta de memória. Esquecimento. Não de algo pequeno, mas digamos, algum acidente de carro que resulte em perda da memória.

Digamos que você tenha uma namorada e ela leva uma porrada na cabeça, vai pro hospital e acorde sem lembrança alguma de você. O que quis dizer aqueles momentos juntos? Sim, foram legais e tudo mais, aconteceram, mas e agora?


Hm, percebo que isso vai de encontro direto com algo que eu provavelmente já tenha comentado aqui. Sobre como quando só tu sabe de alguma coisa, é como se ela não existisse. Se uma acontecimento envolve só eu e outra pessoa, e ela esquece disso, dá a sensação de que ele nunca aconteceu. Tu sabe que aconteceu, mas fica tenso. Enquanto tu não conta pra alguém, é como se não tivesse acontecido. "Se uma árvore cai no meio da floresta e não tem ninguém perto pra escutar, ela faz barulho?" Claro que não.



É por isso que as pessoas deveriam compartilhar mais. Qualquer coisa, se você contar para alguém, ela já fica sabendo que aconteceu. Claro, nem tudo é interessante, mas qualquer fato diferente já é válido. Pelo jeito, sharing is caring, after all.

Monday, February 09, 2009

a coisa mais bonita que eu já vi na vida.

Foi na minha viagem de ida para São Paulo, de Porto Alegre. O vôo era cedíssimo pois era o único horário com preço acessível que eu tinha achado, creio. Passei a noite no aeroporto da capital gaúcha. Lendo. Quase dormindo. Vendo outras pessoas como eu. Esperando. Olhando as lojas fechadas. Quando o vôo partiu, ainda era noite, pelo que me lembro. Então no céu, o sol começou a aparecer. Não sei muito bem dizer como era, mas as nuvens pareciam um chão, de algodão. E não era uma camada simples, era muito detalhado, com muitos sobes e desces. O céu e elas, tudo, com aquele tom azul meio rosa, e mais amarelo perto do sol.


E eu não levei a minha câmera na viagem. Não tirei fotos dessa cena. Que bom; teria sido um insulto à paisagem.

Wednesday, February 04, 2009

existe algo mágico sobre...

Existe algo mágico sobre relacionamentos à distância. Não sei porquê, mas isso sempre me fascinou. Acho que é pela dificuldade óbvia que eles apresentam perante relações normais, onde se vê quem se gosta com uma certa frequência semanal.

Gosto também pois a tecnologia é parte indispensável desses relacionamentos. Antigamente, antes do papel ser inventado, naturalmente essas relações não existiam. E, nossa, nem quero imaginar o quão complicado era usando só cartas. Hoje existem webcams e relacionados que auxiliam bastante. Mas acho que a minha ferramenta favorita é o "antiquado" celular. Mandar mensagens. Logo que a pessoa pega o aparelho, a sua mente já viaja para longe de tudo aquilo que a está cercando no momento. É sempre bom saber que, não importa a situação, eu posso mandar mensagem pra tal número, quando quiser.

O mesmo acontece com relacionamentos normais, porém. Quando se sente saudade. Uma mensagem de boa noite. Um pequeno acontecimento estranho do dia. Dividir. Não guardar para si.

Monday, February 02, 2009

nada sério.


Sabe quando acontece algo tão fodido e ruim que você não consegue parar de pensar naquilo? E aí quando você se consegue distrair com outras coisas, cheio de amigos, você vai embora eventualmente e chega em casa sozinho de noite. E então se lembra: aquilo aconteceu. E aí você perde tudo de novo.

Sunday, February 01, 2009

subestimando você e outros.

Antes de mais nada o texto a seguir tem relação com este. Just to let you know.


Quando você está começando a conhecer uma pessoa aparentemente legal, duas coisas acontecem. Ou vocês continuam nesse caminho, cada um, normalmente, gostando mais do outro ou você ou ela descobre algo sobre o outro (é comum ser assim) que faz com que o interesse caia, muitas vezes por completo. Não preciso dizer que muitas vezes isso já aconteceu comigo. Também vale a pena dizer que numa grande parte delas, elas não necessariamente fizeram algo pra me desapontar, mas e sim, bom, eu esperava muito delas e tinha preguiça/cansaço de investir. De acreditar na pessoa. De pensar "ela não é essa imagem que eu tenho dela na cabeça, ela deve ser mais." Então, infelizmente (para elas), eu desistia, praticamente, do relacionamento. Sei que não vale nada dizer isso e sei melhor ainda que elas não vão ler isso que estou escrevendo, mas vou dizer mesmo assim: não é nada pessoal. Eu não odeio vocês, pessoas que subestimei e com quem raramente converso (lembrando, quase nenhuma conhece esse blog). Simplesmente não quis investir no nosso relacionamento.


Bom, estou fazendo esse texto pelo menos motivo que fiz o "Quer ser meu amigo?". O oposto aconteceu, ou seja, it seems que eu fui subestimado por outros. Lamentável, claro, mas o que eu mais sinto? Que surpresa: decepção. I mean, eu não sei o que ouviram de mim, mas tenho certeza de que quase tudo é verdade - que coisas de destaque eu fiz, afinal? Let me know. Mas eu não consigo deixar de sentir o tal sentimento clichê de "você não sabe o que está perdendo." O engraçado é que quem fez isso dessa vez é parecido comigo. Parece que fizeram por simples capricho, "vou decidir ignorar" ou algo relativo. Mais ou menos do jeito que eu faço, acho.

Enfim. Eu poderia falar mais coisas, mas deixa.

Saturday, January 31, 2009

angústia induzida.

Here we go again, motherfucker.

Nas últimas duas semanas, penso, ocorreram duas coisas parecidas e elas me deram vontade de escrever aqui. É o seguinte. Sabe quando você está vendo filme e nele algum personagem se comporta de forma tão estúpida ou egoísta (ou alguma coisa) que deixa você irritado? Você não acredita que alguém chegaria a tal ponto. Pois é. Comigo isso nunca acontece, mas aconteceu duas vezes esses dias.

A primeira vez foi vendo o anime Terra e... Não lembro exatamente como era a situação, mas foi mais ou menos assim: Em um mundo futurista, alguns seres humanos recém-nascidos ganhavam poderes estranhos logo que iam crescendo. Com o passar do tempo, as habilidades que as crianças obtinham ia aumentando, chegando até o ponto de serem capazes de voar, e coisas relativas. Esses humanos diferentes são chamados de Mu. E os Mu estão em guerra contra os humanos. Bom... Não todos os Mu têm os mesmos poderes e, basicamente, quanto mais novo, mais poderoso. Não sempre, claro. Um exército de jovens mais poderosos do que o normal foi formado, mas eles não eram normais. Poder corrompe e eles eram absurdamente egoístas, convencidos e egocêntricos. Então em certa parte, eis o que não lembro muito bem, muita gente precisa da ajuda deles, e eles não fazem nada, ou algo assim. Enfim, foi muito revoltante.

A segunda vez foi vendo Sete Vidas, que assisti no cinema ontem. É logo em uma das primeiras cenas do filme. Will Smith está ligando para... alguma cadeia de restaurantes, ou algo assim. Algo relacionado com comida, "meu pedido veio errado", enfim. Na cena, ele se comporta como um típico americano da classe média-alta: arrogante e prepotente, daqueles que acham que podem comprar tudo com o dinheiro. Então digamos que ele percebe que o atendente que está falando com ele não é a pessoa mais segura e auto-confiante do universo e ele começa a humilhar o cara. Tipo, desnecessariamente. Também, é muito revoltante.



Enfim, não tenho nada para concluir o texto. Só queria compartilhar. Gosto quando um filme/whatever me faz sentir assim.

Monday, January 19, 2009

- Then why are you here?
- I thought I needed a friend. I was wrong.
Pequena nova tag aqui: segredos irrelevantes. Coisas que aconteceram comigo, normalmente sozinho e, por algum motivo ou outro, nunca contei pra ninguém. Nada demais, porém. Comecemos.

Um dia eu estava em Porto Alegre, sozinho, em um evento de animê, dentro de um auditório. No palco, estavam dois dubladores famosos. Era a hora de fazer fila no meio do público, para que eles respondessem perguntas do povão. Então, uma hora, a meio de dúvidas amenas das pessoas, um cosplayer vai lá e faz uma pergunta bem técnica. Era algo sobre como a voz dos dubladores muda de episódio pra episódio, algo bem sutil assim. Enfim, era uma pergunta idiota e a resposta do dublador foi padrão: às vezes isso acontece, a nossa voz não está 100% o tempo inteiro. Tudo bem. O problema é que o cara insistiu na pergunta, falando que lembrava de tal episódio de tal desenho, comparando com aquele outro, não era a mesma coisa, etc. E assim seguiu por alguns minutos.

Ninguém mais aguentava as perguntas do cara. Eis que um cara sentado atrás, perto de mim, grita algo que me faz rir muito. Impaciente sobre como alguém pode se prestar pra analisar esse tipo de coisa, o cara berra "é só um desenho, ô animal!"


Foi muito engraçado. E não, eu nunca tinha contado isso pra ninguém, dunno why.

Thursday, January 08, 2009

dando um tempo.

(Estou pensando em começar a escrever com maiúsculas.)


Qual é o problema em dar um tempo para as coisas? Sempre senti, na minha vida, em algum momento, que precisava ficar longe de todo mundo, pra respirar melhor, ou algo parecido. E o problema é que não depende da pessoa; pode ser quem eu mais amo, eventualmente surge uma vontade de me afastar.

Vi um filme ontem e outro hoje, e ambos mencionavam um pouco esse fato. Nos dois, o protagonista resolve "fugir" da sua família por um tempo. Não era algo "inusitado" pois problemas levaram à essa reação. Mas a fuga sim, claro, era inesperada. A cena da fuga era tão linda, por sinal. No meio da noite, a mulher acorda com o marido todo arrumado do lado da cama, pegando umas coisas no armário. Ele olha pra ela, e aquele olhar.. Ela nota que tem algo diferente. Que olhar tão triste é esse? Vai sair à essa hora? A mulher senta na cama e pensa em perguntar algo, mas ela fica calada, esperando alguma explicação, esperando um "preciso de remédios, vou na farmácia comprar." Eles param de se olhar, ele se vira, desce as escadas, liga o carro e vai embora.


I mean, sério. Novos ares. Gente nova, acontecimentos novos. Tudo em excesso cansa, até mesmo a melhor coisa do mundo. Num dos filmes o cara vai embora do nada e volta depois de sei lá quanto tempo. A mulher dele está casada com outro, a filha não é mais um bebê.. A esposa até que nem faria tanto drama, se o cara quisesse voltar tudo ao normal. Dar um tempo, parar com tudo, é motivo para mudança? "OK, sim, fui embora por meio ano, foi bom pra você? Podemos voltar à nossa programação normal, certo?"

É estranho, mas eu simplesmente tenho essa vontade, às vezes. Abandonar as coisas e eventualmente voltar, pra ver se está tudo bem e normal como antes. Se não aceitarem a nossa volta, bom, paciência, teríamos que mudar "à força."



Acontece.

Tuesday, January 06, 2009

"Já faz 4 dias. E eu ainda não consigo tirar esta frase da minha cabeça: 'eu nunca mais o verei'. Até o dia da minha morte, sua ausência será minha companhia. O tempo vai passar e continuarei lembrando dele. Vai ficar mais fácil, tirando o fato de que não vai. Daqui a 5 anos, não pensarei tanto nisso, mas detalhes da vida me lembrarão dos detalhes dele. E essa dor voltará.

Eu nunca mais o verei. Por aí, andando pela rua, sorrindo com os amigos. Não poderei mais o tocar, sentir seu cheiro, observar o vento batendo no cabelo dele. Ter aquela tranquilidade de sentar na mesma sala dele, enquanto ele lia algo, quieto."

Monday, January 05, 2009

I will stand tall when the winter gets to us, if you stay with me.

Thursday, January 01, 2009

você sabe quando uma pessoa gosta de você quando ela manda uma mensagem aleatória, em algum momento qualquer do dia.


feels good man.