Friday, May 02, 2014
comédia.
Monday, February 24, 2014
um breve sumário sobre gerações passadas.
Thursday, February 13, 2014
equivalente.
Wednesday, December 25, 2013
gatos (parte um)
Sunday, May 12, 2013
RIP music.
we live on a mountain
right at the top
there's a beautiful view
from the top of the mountain
every morning i walk towards the edge
and throw little things off
like:
car-parts, bottles and cutlery
or whatever i find lying around
it's become a habit
a way
to start the day
i go through this
before you wake up
so i can feel happier
to be safe up here with you
it's real early morning
no-one is awake
i'm back at my cliff
still throwing things off
i listen to the sounds they make
on their way down
i follow with my eyes 'til they crash
imagine what my body would sound like
slamming against those rocks
and when it lands
will my eyes
be closed or open?
Monday, December 31, 2012
retrospectiva 2012.
- Corinthians campeão mundial
Não importa o motivo, isso aconteceu e isso é uma merda. O ano também é feito de lembranças ruins.
- Europa azul: Chelsea campeão da Champions League
Pelo menos isso aconteceu e com jogos espetaculares.
- Breaking Bad segue sendo o melhor seriado atual
Sem comentários. Apenas um fato.
- Menção honrosa a Sherlock
Como bem disse um amigo meu, um episódio de Sherlock é melhor do que muito filme. TV done right.
- Ron Fucking Swanson
Simplesmente o cara.
- New Eleven
Liga de Fantasy Football criada esse ano por um pessoal daqui. Fui pra final mas perdi. Vício.
- Texas, Baby
- Back from Canada
Voltei do Canadá e foi a maior burrice que eu já fiz.
- Adeus, Brasil: uma decisão de vida
Simplesmente não dá.
- Cabaço empresarial
- Outro super-ano de super-heróis (Avengers e TDKR)
Auto-explicativo.
- 15 anos depois, Fiasco III
Diablo 3 não foi grandes merda.
- Comp gaming FTL.
Perdi que não consigo jogar jogos competitivos. Estresse define.
- A trova de um ano: a louca do alemão
- A primeira a casar
- OMFG! bombando
Canal de mIRC que tenho com uns amigos de todo Brasil. Broderagem acima de tudo.
- OPPA GANGNAM STYLE
- Alcoolismo
- Jogos de tabuleiro
- A Song of Ice and Fire (livros)
retrospectiva 2010.
- Adeus, college life
- Dois cursos, menos vida
- Reuniões domingo
- Avatar 3D
- Metallive
- Seriados UK > US
- One Piece segue sendo o melhor anime de todos os tempos
- Volta aos consoles
- O desvio perfeito (bolsista)
- US sports
- MGS4 melhor jogo de todos os tempos
- Quase Lula
- Scott Pilgrim
- Breaking Bad segue sendo o melhor seriado atual
- Abu não dá bi
- Vuvuzela > copa
- Um motivo para ler jornal na biblioteca
- Eu tenho uma stalker! (Oi!)
- O Deus do anime morre (Satoshi Kon)
- Steam é amor
Saturday, December 08, 2012
momentos que não dão pra expressar.
Monday, June 25, 2012
a expectativa dos outros.
Quanto de você mesmo foi decidido porque é isso que se espera de alguém como você?
Confuso? Vou explanar.
Saturday, June 16, 2012
social, só que não.
É.
Sunday, May 22, 2011
zetsubou no yume.
Então eu resolvo ir pra rua ver os destroços. Lá fora, tem bastante gente por causa do caos, mesmo sendo de noite. A população está com mixed feelings. Muita gente se desespera mas alguns ignoram a situação completamente. Várias malas com para-quedas caem pelas ruas. Umas são esquecidas, outras roubadas e destruídas. Na direção do acidente, já noto muitos policiais. Quando chego bem perto do local, o curioso é que vejo bastante gente com armas, rondando a zona, mas ninguém de uniforme. Pareciam mercenários que a polícia contratou pra fazer sei lá o quê.
Não lembro de mais nada.
Friday, February 04, 2011
o meu problema com descolados.
- Ah, não vou sair com vocês hoje.
- Por que não?
- Não to com vontade, foda-se.
- Puxa, como você é descolado, hein.
Outra característica bastante usada é ser arrogante. Quem se acha melhor que os outros e não se mistura. Mas pra mim, o conceito vai muito mais além do que isso (por isso, talvez, eu veja descolados everywhere). Se você está numa festa com outra pessoa e estão num canto making fun of other people, vocês são descolados. Se você faz uma piada num grupo de amigos e só um cara entende, vocês dois são descolados. Claro, todo mundo faz isso (eu inclusive, muitas vezes), não é algo condenável ou algo que você faça pra se sentir melhor do que os outros. Mas, sim, é algo que te deixa ~mais legal~ nos olhos dos outros (e talvez mais irritante).
(É por isso que "os nerds estão ganhando" atualmente. Fulaninho era o idiota do colégio, feio, não pegava ninguém e tudo mais. Estudou, trabalhou, subiu na vida. Conheceu a internet. Agora subestima os fodões da vida e faz piadinhas babacas com o que quer que seja. Isso é ser descolado. E, claro, o próprio conceito de ser um "fodão da vida" já é ser descolado, aliás, esse é o descolado original.)
Outra coisa que eu penso muito quando me lembro desse assunto é peer pressure. You know. Fazer algo só porque todo mundo tá fazendo. Uma das coisas mais rídiculas que existem. Novamente, a maioria de nós provalvemente já fez isso na adolescência. "Quero aprovação." Pitiful. Peer pressure brings me to dois pontos curiosos. Um deles acontece na nossa infância, quando nossos amigos e colegas vão fazer coisas legais e for some reason teus pais não deixam. Desde quando "mas, pai, até o fulano vai!" é argumento? E aí eles sempre falam, né, "e se o fulaninho se atirasse da ponte, tu ia junto?" e a gente fica "duuh." É a mesma coisa.
O ponto dois não tem relação com nada, é somente uma camiseta perfeita do TShirtHell, que um dia, se tudo certo, pretendo comprar. I mean, se tá todo mundo fazendo, o que pode dar errado?
Tudo isso porque eu tava brincando com uma bola de vôlei agora na sala e me lembrei de uma cena da infância. Colégio, educação física. Os alunos podiam escolher entre jogar vôlei ou futebol e, por algum motivo, eu escolhi vôlei. Devia ser a nossa primeira semana e ninguém tinha jogado o esporte numa quadra normal com rede alta and all that jazz. Então o professor nos ensinou o jogo no easy mode: dava pra segurar a bola. Pegue. Passe pra qualquer teammate e ele se vira. Ou seja, era super parado, mas estávamos aprendendo. Um dia então, ainda nesse estágio, o time adversário, feito também de colegas, era mostly composto pelos guris descolados da turma. E eles resolveram jogar vôlei de verdade. Sem segurar a bola. Quando ela voltava pro nosso lado, claro, tudo parava. Passes lentos. Mas, putz, era indiscritível a adrenalina que todo mundo sentia quando eles estavam jogando. "É isso! É isso que eu quero fazer e é assim que eu quero ser!", a maioria das pessoas deveriam pensar. Naquele momento, eles eram as crianças mais descoladas ever. E, na mente deles, eles só estavam se divertindo.
Makes you wonder.
Friday, January 28, 2011
contexto.

Contexto é tudo. Já postei isso no tumblr, e I'm pretty sure que vocês já devem ter lido sobre isso em algum lugar da internet, mas é sempre muito relevante. Leiam.
Washington, DC Metro Station on a cold January morning in 2007. The man with a violin played six Bach pieces for about 45 minutes. During that time approximately. 2 thousand people went through the station, most of them on their way to work.
4 minutes later:
The violinist received his first dollar: a woman threw the money in the hat and, without stopping, continued to walk.6 minutes:
A young man leaned against the wall to listen to him, then looked at his watch and started to walk again.10 minutes:
A 3-year old boy stopped but his mother tugged him along hurriedly. The kid stopped to look at the violinist again, but the mother pushed hard and the child continued to walk, turning his head all the time. This action was repeated by several other children. Every parent, without exception, forced their children to move on quickly.45 minutes:
The musician played continuously. Only 6 people stopped and listened for a short while. About 20 gave money but continued to walk at their normal pace. The man collected a total of $32.1 hour:
He finished playing and silence took over. No one noticed. No one applauded, nor was there any recognition.No one knew this, but the violinist was Joshua Bell, one of the greatest musicians in the world. He played one of the most intricate pieces ever written, with a violin worth $3.5 million dollars. Two days before Joshua Bell sold out a theater in Boston where the seats averaged $100.
This is a true story. Joshua Bell playing incognito in the metro station was organized by the Washington Post as part of a social experiment about perception, taste and people’s priorities.
The questions raised:
- In a common place environment at an inappropriate hour, do we perceive beauty?
- Do we stop to appreciate it?
- Do we recognize talent in an unexpected context?
One possible conclusion reached from this experiment could be this:
If we do not have a moment to stop and listen to one of the best musicians in the world, playing some of the finest music ever written, with one of the most beautiful instruments ever made…
How many other things are we missing?
Monday, January 10, 2011
retrospectiva 2010.
Wednesday, November 24, 2010
a minha boa ação de hoje foi...
Quero mencionar o tipo de boa ação onde a pessoa te pede um favor. O outro tipo seria onde tu supõe algo que ajudaria alguém e faz, sem consultá-la. Meu interesse lies elsewhere. O que constitui um favor? É quando tu beneficia alguém, normalmente a custo de algo teu (tempo, paciência, dinheiro). Ou seja, é totalmente altruísta. Enfim, vamos a situação. Alguém, um estranho, te pede um favor. Tu resolve fazer. Duas coisas podem acontecer, duas que talvez você não saiba qual de fato aconteceu. 1: A pessoa realmente precisava daquilo e fica sinceramente grata. 2: Você foi passado pra trás. Ela resolveu tentar enganar alguém e deu certo.
(Claro, como mencionei, como você provavelmente não ficará sabendo do resultado, quando o 2 acontece, é como uma white lie, uma mentira que não machucou ninguém.)
O que me motivou a escrever esse post? Hoje eu estava na faculdade, peguei uma fichinha e fiquei esperando o meu número ser chamado. Tava demorando, mas eu não tinha pressa, nem nada pra fazer. Tem um cara do meu lado e ele começa a falar no celular (ou eu comecei a prestar atenção na conversa a partir desse ponto). Ele menciona passagem de ônibus e horário. Após desligar, ele se vira para mim e pergunta qual é o meu número de espera e se pode trocar comigo (eu era 50, ele 53) porque blá blá blá (não importa a desculpa que ele usou). Imediatamente, eu pensei "meh... sure, why not?" e foi isso que fiz. Troquei e resolvi passear, pois ia demorar ainda mais ainda. Poucos minutos depois, entro na faculdade de novo e ele está saindo, não parecendo apressado, at all. It made me wonder.
Mas that's not the point. Meu ponto é que, ao fazer a "boa ação", eu não me senti bem. Se se sentir bem ajudando o outro deveria ser o padrão da "boa ação" e isso não acontece comigo, não faz sentido eu fazê-las. Continuarei fazendo, though. Eventualmente. Tudo depende do meu humor.
Thursday, July 22, 2010
um pouco sobre minha situação atual II.
Curioso que, dias antes de eu de fato entrar de férias (fator decisivo para criação desse texto), eu estava com muita vontade de escrevê-lo. Não tinha nenhum assunto em mente, mas escrevê-lo significava closure, o fim de mais um semestre maldito na faculdade. E então eu fiquei de férias e... Sei lá, a vontade sumiu. Uma das causas desse desaparecimento foi, claro, a compra do meu mais novo video game: PS3. Faz dez anos que eu não comprava um, haha. E, cacete, já percebi como fez falta na minha vida. "Prometi" pra mim mesmo que ia fazer um milhão de coisas nas férias, mas o video game não fazia parte disso. Já vejo que, novamente, não vou fazer porra nenhuma da minha to-do list de férias. Não me importo.
OK, OK, sobre a minha situação atual. Ou não, podemos deixar isso pra depois. Quero um post tão grande quanto o primeiro então vou "enrolar." Quero falar sobre algo sério aqui, algo constantemente presente na sociedade atual e em quase todos relacionamentos existentes. Uma coisa chamada julgamento. Não me refiro à punição, nem a "fazer justiça." E sim ao simples fato de julgar. É triste dizer, mas todo mundo faz isso o tempo inteiro. Em uma análise breve, existem dois tipos: o pré-julgamento e o, sei lá, julgamento íntimo. O primeiro nem preciso explicar mas o segundo é quando ele vem de alguém que tu conheça, como um amigo. Em diversos momentos do meu dia, sinto-me de certas formas que não posso me expressar para, digamos, a maioria deles. Talvez você me entenda. É tão cansativo ter que se guardar. E não falo de "deal breakers", e sim de meros sentimentos que se expostos seriam, sei lá, alvos de alguma piadinha inofensiva, idiota e, claro, "inteligente e irônica." Pois eu digo fuck that shit. Façam um favor para vocês mesmo e julguem menos. Naquele momento que você faria a pessoa "cair no seu conceito", não façam fucking nada. Fiquem quietos. Aceitem. É tão óbvio que ninguém é perfeito, stop trying to achar alguém "digno da sua amizade." Claro, você escolhe quem quiser pra ser seu amigo, mas give them a chance. Quem sabe o que pode acontecer?
*phew*
Outro assunto que quero mencionar nesse post é essa recente mudança na minha vida. Semana passada, eu tava sempre no computador, redes sociais, you name it, "perdendo tempo", so to speak. Seriados eram um escapismo perfeito. Todos tais dias eu ficava ansioso para baixá-los e me sentia realizado quando os via. Então eu comprei o PS3. E mal toquei no computador ever since. Não, não passei todos malditos minutos jogando até agora, mas, cacete, a imersão que ele proporciona, como mencionei aqui, é outro nível. É engraçado que sempre dividi minha vida em duas: RL (real life) e a internet. Com o video game, eu não tenho contato com nenhuma! Fico no in between. Isso é.. interessante. Mas não, eu necessito de um equilíbrio. Detestaria passar todas as férias dentro de jogos. Preciso do resto. O problema é a razão quem exige esse balanço e, em certos aspectos, eu sempre fiz o que tava com vontade e foda-se. Enfim, obviamente não mencionar aqui o que eu decidi fazer nas férias, é pra isso que serve o meu twitter.
Na faculdade tudo deu relativamente certo. O importante eu consegui e isso era mandatory. Pelo que aparenta, o semestre que vem será de fato meu último na faculdade. E tenho mixed feelings about it. O que leva ao próximo assunto, algo que eu não falei pra ninguém: frequentei um psicólogo durante todo esse semestre passado. Foi.. legal, talvez. Mas não tanto, afinal parei. Sentia-me de certas formas lá que repunava e resolvi, por um lado, desistir. Um dos tópicos que conversamos bastante lá era esse de fim de faculdade. Adeus, vida de estudante. Olá, mundo real e profissional. Esse medo é clichê, eu sei, todo mundo sente. Mas não deixa de ser tenso. Also, surgiu a possibilidade de eu fazer um intercâmbio, ou whatever the fuck they are calling it these days, ano que vem. Isso me interessa muito. Mas mudanças são complicadas. Não importa pra onde, seria uma mudança completa e absurda. E a duração também é fundamental. Um ano parece way too fucking much e ao mesmo tempo ideal. Um ano tendo que decorar uma cidade nova, ruas diferentes. Anyway, acho que tá na hora de ir pra algum english speaking country, é algo que quero desde que, sei lá, faço curso de inglês. Mas, por outro lado, I am at my comfort zone. Isso me lembra de uma fala hilária de House ("I used to hate change... But I changed.").
Sinto que esse é o fim do post mas sinto que ele ficou... incompleto. Talvez eu quisesse escrever outras palavras ou ter outras notícias. Algo diferente.
Ainda tiro certa sanidade de encontros eventuais com amigos. Domingo passado mesmo, estava chovendo pra cacete e, na hora do almoço, todos os membros da minha família, como a maioria das pessoas, concordaram que era um "dia perfeito pra ficar em casa." Mas, raios, pensei, hoje, eu não quero ficar em casa. Chuva nunca foi motivo pra sair and do shit. Foi o que fiz, claro. Por sorte tenho um pequeno leque de amigos (bros é um termo melhor, haha) que me ajuda, mesmo sem saber, nesses momentos.
Acabo o post com o link do meu tumblr "secreto." Eu não posto mais lá. Talvez volte a postar. Sei que vocês não vão (ei, nem eu faço isso numa só sentada), mas olhem todos os posts. Tem frases muito mais fodas do que qualquer uma que eu inventaria aqui. Não sei quando vem a parte três. Ano que vem, ou dezembro.
Sunday, June 27, 2010
escapismo, imersão e gaming.
Saturday, May 15, 2010
imprevisível.
Sabe quando a gente começa a conviver bastante com uma pessoa e certas coisas ou manias ou costumes dela passam a nos irritar? Não é isso que incomoda. Não é botar leite vazio na geladeira, nem botar garrafas na porta, nem não usar porta-copos. O problema é a previsibilidade. A pessoa faz e tu pensa "de novo." Vira algo tão cliché dela. Você passa a, como dizem, lê-la como um livro.
O fato de não ter mudança é o que irrita.
Saturday, March 27, 2010
pedaço de vida.
Eu gosto de anime faz tempo. E todos os gêneros me atraem. Existe um inclusive que descobri não lembro quando e virou um dos meus favoritos. Ele se chama slice of life. Em histórias slice of life, o protagonista não tem que salvar o mundo com mechas. Ele não precisa desvendar mistérios nem se tornar o maior lutador de todos os tempos.
Se quiser alguma recomendação de algum anime assim, ask me. Mas aí vão algumas masterpieces aleatórias (completamente diferentes umas das outras): Mushishi, Haibane Renmei, Aria, Natsume Yuujinchou, Lucky Star, Minami-ke, Genshiken..
Thursday, December 17, 2009
reach out.

Essa imagem me faz pensar. Por mais longe que nossos objetivos estejam, eles ainda estão lá. É só alcançá-los. Pode demorar, most likely vai, mas oh boy, se vai valer a pena. Por outro lado, também me vem a cabeça o fato da nossa insignificância. "Formigas." Dizem que nada disso significa algo, não importa a vida que levamos, tudo lida ao mesmo. Pois importa. Se lhe afeta, importa. Mesmo que seja um por um momento. Afinal, eles são tudo que temos, não? E em um deles.. essa vista.
(Não cliquem na imagem acima, a original é esta, bem superior.)