Sigh.
Quem me conhece, sabe que um assunto que... vem bastante à minha cabeça é o contato. E a relação dele com a internet. Todos os relacionamentos mudaram com o avanço da tecnologia, e todo mundo sabe isso, eu já comentei há uns posts atrás.
É algo que eu detesto admitir, mas nada supera o contato físico. Não pensem em putaria. Digo o mero encontrar pessoalmente com frequência. Trocar uma ou duas palavras.
Pensei sobre isso novamente pois mencionaram (explicaram, na verdade, eu nunca soube o que significava) o termo Síndrome de Estocolmo. Sabe quando você sequestra alguém mas não tem coragem para matar a pessoa? Sabe, acontece. Então, você acaba, bem, criando uma relação com o coitado. Já viu o filme Ata-me!, do Almodóvar? É a mesma coisa.
Se pessoas que se odeiam, por causa do contato, mesmo que involuntário, podem começar a gostar uma das outras, imagina então quando as pessoas já têm um certo interesse uma pela outra?
E você se pergunta, onde está a internet nisso tudo? Sinceramente, ela poderia nem existir. Assim teríamos vidas patéticas de qualquer forma, mas pelo menos não notaríamos o que estamos perdendo.
Quem me conhece, sabe que um assunto que... vem bastante à minha cabeça é o contato. E a relação dele com a internet. Todos os relacionamentos mudaram com o avanço da tecnologia, e todo mundo sabe isso, eu já comentei há uns posts atrás.
É algo que eu detesto admitir, mas nada supera o contato físico. Não pensem em putaria. Digo o mero encontrar pessoalmente com frequência. Trocar uma ou duas palavras.
Pensei sobre isso novamente pois mencionaram (explicaram, na verdade, eu nunca soube o que significava) o termo Síndrome de Estocolmo. Sabe quando você sequestra alguém mas não tem coragem para matar a pessoa? Sabe, acontece. Então, você acaba, bem, criando uma relação com o coitado. Já viu o filme Ata-me!, do Almodóvar? É a mesma coisa.
Se pessoas que se odeiam, por causa do contato, mesmo que involuntário, podem começar a gostar uma das outras, imagina então quando as pessoas já têm um certo interesse uma pela outra?
E você se pergunta, onde está a internet nisso tudo? Sinceramente, ela poderia nem existir. Assim teríamos vidas patéticas de qualquer forma, mas pelo menos não notaríamos o que estamos perdendo.