Era uma vez o menino mais egoísta do mundo. Ele tinha um nome próprio, mas ele se chamava por Ego. Ego só queria deixar Ego feliz. Ego fingia que gostava dos outros, só para que os outros gostassem dele. Quanto mais os outros gostassem dele, mais feliz Ego ficava. Mas Ego era mau. Ele obrigava as pessoas a gostarem dele, deixava elas sem alternativas. E Ego no fundo não gostava de ninguém, só dele mesmo.
Ego só queria deixar Ego feliz. Unicamente isso.
As pessoas gostavam dele. Realmente gostavam. Mas Ego se cansava rapidamente delas. Era como se a missão de Ego fosse fazer todo mundo gostar dele, um de cada vez. Quando ele cansava da pessoa, ele nunca mais falava com ela. Se falasse, nunca sorria. Se sorria, nunca era de verdade.
Ego só tinha a si mesmo.
Ego ainda vive até hoje. Sozinho.
Ego só queria deixar Ego feliz. Unicamente isso.
As pessoas gostavam dele. Realmente gostavam. Mas Ego se cansava rapidamente delas. Era como se a missão de Ego fosse fazer todo mundo gostar dele, um de cada vez. Quando ele cansava da pessoa, ele nunca mais falava com ela. Se falasse, nunca sorria. Se sorria, nunca era de verdade.
Ego só tinha a si mesmo.
Ego ainda vive até hoje. Sozinho.