...
se tem algo que aprendi vivendo, é que fingir é algo indispensável para sobreviver. desde que me conheço por gente, eu faço isso. todo mundo faz. hipócrita é quem não admite. bom, mas o problema é que estou com um pequeno dilema. eu tenho fingido normalmente, como sempre fiz, mas surgiu uma oportunidade onde eu posso fazer isso de forma diferente. eu ando pensando muito seriamente em fazer essa mudança, supostamente faria bem pra mim, mas eu não quero. precisaria me transformar em algo que eu não quero. sei que não é algo que funcionaria do dia pra noite, exige pequenas mudanças diárias, ser um pouco mais não-eu. esses pequenos gestos não custam nada, certo? fazê-los não dói, certo? mas não quero. não posso.
desde quando isso incomoda tanto?
leitor, faça um favor para si mesmo. aliás, pergunto-me quantas pessoas lêem essa porcaria de blog. e me refiro àquelas que lêem sem eu precisar dizer "postei algo interessante no blog, quero saber a sua opinião, vá e leia." mesmo que o número de leitores fosse zero, eu continuaria postando. muito já fingi aqui, usando essas palavras cinzas nesse fundo preto, mas aposto minha vida, fingi muito menos aqui do que lá fora. enfim, o meu conselho:
não importa quais são as suas convicções, se você for pessimista ou alguém que não consegue esquecer o passado, não importa se você for alguma pessoa mais normalzinha e feliz, que é satisfeita com a sua vida normal; a música nunca irá lhe abandonar. o que é mundo comparado às músicas bonitas que você gosta? você não precisa de mais nada.
se tem algo que aprendi vivendo, é que fingir é algo indispensável para sobreviver. desde que me conheço por gente, eu faço isso. todo mundo faz. hipócrita é quem não admite. bom, mas o problema é que estou com um pequeno dilema. eu tenho fingido normalmente, como sempre fiz, mas surgiu uma oportunidade onde eu posso fazer isso de forma diferente. eu ando pensando muito seriamente em fazer essa mudança, supostamente faria bem pra mim, mas eu não quero. precisaria me transformar em algo que eu não quero. sei que não é algo que funcionaria do dia pra noite, exige pequenas mudanças diárias, ser um pouco mais não-eu. esses pequenos gestos não custam nada, certo? fazê-los não dói, certo? mas não quero. não posso.
desde quando isso incomoda tanto?
leitor, faça um favor para si mesmo. aliás, pergunto-me quantas pessoas lêem essa porcaria de blog. e me refiro àquelas que lêem sem eu precisar dizer "postei algo interessante no blog, quero saber a sua opinião, vá e leia." mesmo que o número de leitores fosse zero, eu continuaria postando. muito já fingi aqui, usando essas palavras cinzas nesse fundo preto, mas aposto minha vida, fingi muito menos aqui do que lá fora. enfim, o meu conselho:
não importa quais são as suas convicções, se você for pessimista ou alguém que não consegue esquecer o passado, não importa se você for alguma pessoa mais normalzinha e feliz, que é satisfeita com a sua vida normal; a música nunca irá lhe abandonar. o que é mundo comparado às músicas bonitas que você gosta? você não precisa de mais nada.