(quero escrever em outra fonte. aí está. let's get down to bussiness.)
no futuro, quando eu for rico, uma das coisas que serei, é diretor de cinema. lógico. eu farei um filme de comédia romântica. quero dizer, uma parte do filme será assim.
sabe nesses filmes, naquelas situações, quando todos estão contra o protagonista? quando os malvados conseguem fazer a mocinha duvidar do mocinho? (e quando depois, claro, tudo volta ao normal pois ambos a mocinha quanto mocinho são retardados?). pois então, meu filme (ou roteiro) será assim. só não terá a cena em parênteses, obviamente. no meu caso, tal relacionamento serviria de "open-minding experience". ele aguentaria até o último momento, mas quando chegasse ao último estágio das situações humanamente suportáveis, ele não daria aquele salto sobre-humano onde simplesmente esquece de tudo e volta com a namorada; ele desistiria.
seria uma life-changing experience e ele nunca mais seria o mesmo. ele passaria a ser tr00 nihil, digo, niilista e cético e "pessimista". não um depressivo; um consciente. e passaria sozinho pro resto da sua vida. ou não, poderiam ser uns anos assim, daí depois tanto faz.
isso me leva a este segundo assunto. desistir. ou perder esperanças. eu sou uma pessoa que tem o hábito de desistir. em várias coisas que não vem ao caso, mas eu também costumo desistir de investir nas pessoas. e eu considero isso uma coisa boa sobre mim. pessoas que insistem (em outras pessoas) são estúpidas. continuar-se-ão a decepcionar.
infelizmente é difícil manter o contato com esse tipo de gente; os que desistem. eu poderia citar uns e tentar contato, mas não adiantaria; eles já desistiram de mim.
ps.
assim como grande parte do que escrevo, isto acima foi generalizado, egoísta, contraditório, não condizente com a realidade e, sim, eu já falei sobre isso.