"Peguei um taxi e fui para o apartamento de Liliana.
Ela abriu a porta. Vestia uma camisola de seda, curtinha. Não tinha uma curva a mais no seu corpo.
'Acabei de acordar', disse.
Como é que Liliana conseguia acordar tão fresca, tão desejável? Senti uma vontade de chupar seus peitos sanguíneos.
'Eu gosto tanto de você', Liliana falou, como se tivesse lido meus pensamentos. 'Seria tão bom se a gente não brigasse nunca mais.'
Agarrei-a pelo cabelo, delicadamente, e levei-a para o quarto.
'Se você quiser, pode me bater', disse Liliana."
R. Fonseca.