Friday, March 16, 2012

deep love.

Sonhei com a Dianna Agron hoje.


Estávamos em um dos ginásios do meu antigo colégio (vou sonhar com aquele lugar até morrer, mas não estou reclamando). Tinha bastante gente, era uma espécie de feira de ciências. Vários pequenos grupos envolvidos cada um com seu projeto. Ela era a líder do grupo dela. Assim que eu a vi, tudo na nossa volta sumiu e eu só tinha olhos pra ela. Aproximei-me, não lembro se imediatamente ou não. Ela me olhou e eu falei que ela era linda. Devo ter gaguejado ou falado muito baixo porque ela não entendeu direito. Nessa hora, chegam Brittany e Santana na sua volta. E se abraçam, cochicham, trocam carinhos e dão risadinhas. O olhar das duas me diz "O que você está fazendo aqui com a nossa Quinn?" e eu perco a confiança. Elas não estavam rindo de mim, mas eu perdi a atenção dela e isso me desmotivou. Saí.


Fui falar com meus amigos e ver como iam seus projetos. Por um segundo, consegui esquecer que ela estava no mesmo lugar que eu. Mas na maior parte do tempo, eu tentava deixar ela no canto da minha visão. O prazo chegou e o projeto dos meus amigos... falhou. O dela deu certo e ela foi entrevistada pela TV com as amigas, como acontecia com todos que davam certo. E lá estava eu, na multidão, olhando ela brilhar e sorrir.


PS.: O título desse post é uma referência a Sayonara Zetsubou Sensei. Um personagem tenta explicar a... obsessão de um stalker como simplesmente um amor mais intenso e profundo do que o normal. Né.

Wednesday, February 08, 2012

The Cure.

Deu vontade de começar a série do post anterior então lá vai. Não tenho muita coisa pra falar nesse primeiro post.


Por muito tempo, tudo que eu sabia do The Cure é que eles eram uma banda típica dos anos 80. E, infelizmente, na minha principal época de iluminação musical, eles não me interessavam. Uma amiga minha de SC (eu postaria links dela aqui, mas não sei de nenhum; perdemos contato) um dia me disse que eu era uma pessoa menos interessante por não gostar de The Cure (eu lembro das palavras que ela usou mas não me sentiria bem usando elas aqui). 

Acabei conhecendo algumas músicas famosas eventualmente. Boys Don't Cry, sabe. Lembro d'eu e o Pedro nos identificarmos com ela, anos e anos atrás. Outro amigo com quem perdi contato (...será que isso vai virar uma série nostálgica e depressiva?). Escutem a música pelo link, por favor, mesmo que já a conheçam. Ainda acho ela maravilhosa. Demorei pra apreciar a música (boa) dos anos 80. Não é pra qualquer um. Muitos gostam de dançar em festas, mas sabemos que é muito mais do que isso. As letras, a atmosfera e, principalmente, o vocalista. O jeito que o vocalista canta é sempre mais importante do que a letra da música.

Depois, claro, Lovesong. Composta anos depois de Boys Don't Cry e muito mais madura, na minha opinião, a melhor música sobre amor (duh) de todos os tempos. Por tudo, mas principalmente pela letra ser tão direta e sem enrolação. Prefiro não comentar trechos da letra, porque né. Lembro também de Lullaby. Lullaby me lembra do Paulo e das festas pelotenses. Foi apenas muitos anos depois que eu realmente comecei a apreciar o The Cure. E que CD melhor pra isso do que o Disintegration? 1989, quando a década estava morrendo. 

(Disintegration, por sinal, a palavra, não o CD, me lembra do Yog, porque lembro que ele tinha um blog com esse nome. Talvez por causa desse disco ou não, enfim.)

De acordo com meu last.fm (e confio nele), ouvi a música Disintegration pela primeira vez em Setembro de 2007 mas somente a percebi em Abril de 2008. É a minha favorita do CD. É uma que ainda consigo deixar várias e várias vezes no repeat. Esse baixo e essa batida. A letra e por aí vai. O Disintegration é na verdade o único CD que eu realmente conheço do The Cure. Sim, heresia, eu sei. Eu sou teimoso e quando gosto muito de um álbum, demoro pra escutar o resto da discografia porque não consigo não comparar. "Impossível ser tão bom quanto tal disco." 

Enfim, pelo menos ainda tenho vários CDs deles pra ouvir pela primeira vez.

Saturday, January 21, 2012

uma série ambiciosa.

Estranho, tenho certeza que já falei sobre isso aqui, mas não to achando nos arquivos. Meu maior sonho nesse blog (mentira) é fazer uma série imensa de posts sobre, bem, tudo que eu tenho pra falar.

Sabe (lá vamos de novo para os meus exemplos) quando você conhece uma pessoa nova e ela gosta daquele seriado que você também gosta? E aí vocês conversam sobre bons episódios e personagens favoritos. E fica por essas. Pra mim, isso não é nem perto de ser suficiente. Pra suficientemente conhecer essa pessoa, esse gosto que ela tem, é preciso saber a história dela em relação a tal assunto. Claro, ela não deve lembrar de tudo. Mas é preciso tentar. Ora, eu nem mesmo lembro do meu começo com o assunto "seriados." Não lembro quando comecei a virar esse viciado que sou. Mas eu iniciaria falando sobre os primeiros que eu vi e por aí vai. Faria um post (assunto) pra cada seriado, logicamente. Coisas como o que estava acontecendo na minha vida enquanto eu assistia também são muito importantes. Nesse caso, pra mim, Doctor Who (e Pushing Daisies) são extremamente relevantes, por motivos que não vou falar agora.


É... Eu provavelmente nunca vou fazer essa série. Começar claro, mas, bem, terminá-la é meio impossível, não? Talvez isso sirva como motivação. E também tem o fato de que, sinceramente, quem vai querer ler sobre isso? Estranhamente esse fator não me perturba. Sempre foi assim com essa maravilha de blog; se está aqui, já foi expressado.

Seria bonitinho também porque eu iria mencionar muito de vocês. Se bem que acho meio estranho quando falo pra alguém "sempre que vejo tal ator ou whatever, lembro de ti." Não é estranho?! E o pior é quando várias coisas me lembram da pessoa, sinto-me horrível! Definitivamente tenho problemas, isso não deveria ser assim. E definitivamente desviei o assunto do post.