Wednesday, February 04, 2009

existe algo mágico sobre...

Existe algo mágico sobre relacionamentos à distância. Não sei porquê, mas isso sempre me fascinou. Acho que é pela dificuldade óbvia que eles apresentam perante relações normais, onde se vê quem se gosta com uma certa frequência semanal.

Gosto também pois a tecnologia é parte indispensável desses relacionamentos. Antigamente, antes do papel ser inventado, naturalmente essas relações não existiam. E, nossa, nem quero imaginar o quão complicado era usando só cartas. Hoje existem webcams e relacionados que auxiliam bastante. Mas acho que a minha ferramenta favorita é o "antiquado" celular. Mandar mensagens. Logo que a pessoa pega o aparelho, a sua mente já viaja para longe de tudo aquilo que a está cercando no momento. É sempre bom saber que, não importa a situação, eu posso mandar mensagem pra tal número, quando quiser.

O mesmo acontece com relacionamentos normais, porém. Quando se sente saudade. Uma mensagem de boa noite. Um pequeno acontecimento estranho do dia. Dividir. Não guardar para si.

Monday, February 02, 2009

nada sério.


Sabe quando acontece algo tão fodido e ruim que você não consegue parar de pensar naquilo? E aí quando você se consegue distrair com outras coisas, cheio de amigos, você vai embora eventualmente e chega em casa sozinho de noite. E então se lembra: aquilo aconteceu. E aí você perde tudo de novo.

Sunday, February 01, 2009

subestimando você e outros.

Antes de mais nada o texto a seguir tem relação com este. Just to let you know.


Quando você está começando a conhecer uma pessoa aparentemente legal, duas coisas acontecem. Ou vocês continuam nesse caminho, cada um, normalmente, gostando mais do outro ou você ou ela descobre algo sobre o outro (é comum ser assim) que faz com que o interesse caia, muitas vezes por completo. Não preciso dizer que muitas vezes isso já aconteceu comigo. Também vale a pena dizer que numa grande parte delas, elas não necessariamente fizeram algo pra me desapontar, mas e sim, bom, eu esperava muito delas e tinha preguiça/cansaço de investir. De acreditar na pessoa. De pensar "ela não é essa imagem que eu tenho dela na cabeça, ela deve ser mais." Então, infelizmente (para elas), eu desistia, praticamente, do relacionamento. Sei que não vale nada dizer isso e sei melhor ainda que elas não vão ler isso que estou escrevendo, mas vou dizer mesmo assim: não é nada pessoal. Eu não odeio vocês, pessoas que subestimei e com quem raramente converso (lembrando, quase nenhuma conhece esse blog). Simplesmente não quis investir no nosso relacionamento.


Bom, estou fazendo esse texto pelo menos motivo que fiz o "Quer ser meu amigo?". O oposto aconteceu, ou seja, it seems que eu fui subestimado por outros. Lamentável, claro, mas o que eu mais sinto? Que surpresa: decepção. I mean, eu não sei o que ouviram de mim, mas tenho certeza de que quase tudo é verdade - que coisas de destaque eu fiz, afinal? Let me know. Mas eu não consigo deixar de sentir o tal sentimento clichê de "você não sabe o que está perdendo." O engraçado é que quem fez isso dessa vez é parecido comigo. Parece que fizeram por simples capricho, "vou decidir ignorar" ou algo relativo. Mais ou menos do jeito que eu faço, acho.

Enfim. Eu poderia falar mais coisas, mas deixa.